domingo, 1 de setembro de 2013

LIVROS E FILMES. SEMANA DE 02 A 06/09. 3ºANO.

LIVROS E FILMES


Quando vamos a uma livraria, escolhemos um livro, lemos o texto da orelha, vemos se o assunto realmente interessa, nos dirigimos ao caixa, pagamos e partimos com o novo livrinho dentro de uma sacola. O dinheiro que saiu da nossa carteira e entrou no caixa da loja dará lucro para o dono da livraria, para a distribuidora do livro, para a editora e para o autor.

Quando lemos no jornal ou assistimos ao trailer de um filme que nos interessa, vamos ao cinema, chegamos à bilheteria, compramos o ingresso e entramos na sala. A relação comercial é a mesma: o valor do ingresso precisa pagar o exibidor, o produtor e o co-produtor (se houver) do filme em questão.

Atualmente, a divisão da renda de um filme no Brasil segue a seguinte distribuição: o exibidor fica com 50% do valor do ingresso, e os outros 50% são divididos entre , produtor e co-produtor. O diretor também pode, eventualmente, entrar nessa divisão. Claro que o lucro gerado com a exibição nos cinemas está diretamente relacionado com a quantidade de salas nas quais o filme passa.

Como acontece com os livros (quanto maior a tiragem, maior a possibilidade de lucro), quanto mais salas de cinema exibem o filme, maior o acesso do público. Nos Estados Unidos, por exemplo, alguns filmes ainda geram bastante lucro, exibidos em centenas de salas de cinema mundo afora.

O dinheiro que o filme faz serve para engordar a conta bancária dos produtores. E ainda sobra para reinvestir na realização de outros filmes. E para distribuir outros filmes para mais salas. E ganhar mais dinheiro.

No Brasil, também há uma indústria de cinema. Apesar de os filmes brasileiros, muitas vezes, representarem as maiores bilheterias dos cinemas nacionais, a verba para distribuição costuma ser pequena, e ainda é indispensável o apoio estatal por meio das leis de incentivo à cultura.

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